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A TERAPIA COM TESTOSTERONA: Um Tratamento Médico
Publicado em 23 de fevereiro de 2024
Você sabia que a terapia com testosterona é um tratamento medicamentoso bem valioso?
A sociedade do século XXI é extremamente exigente com relação aos padrões de estética e beleza e, por isso, cada vez mais profissionais médicos, e até mesmo outros da área de saúde, mas que não são médicos, migram para setores atrativos que envolvem a mudança corporal e a melhora da qualidade de vida das pessoas.
Já existem vários tratamentos no âmbito da dermatologia e da cirurgia plástica com objetivos exclusivamente estéticos, que por sinal apoiamos, desde que sejam devidamente comprovados e realizados por profissionais treinados e capacitados, mas que não são alvos de tamanha demonização e banalização quanto a terapia com testosterona e seus pares esteróides anabólicos androgênicos.
Infelizmente, esse tabu ainda persiste por um lado, devido a usuários recreativos e abusivos; e de outro, em virtude de profissionais da saúde despreparados e que de maneira irresponsável ou condenam o uso apropriado ou prescrevem sem perícia.
No entanto, no meio desse turbilhão temos um número crescente de pacientes que de fato precisa da terapia com testosterona por causa do envelhecimento da população e das doenças como, por exemplo diabetes e obesidade que favorecem o declínio dos níveis de testosterona considerados “normais”. É sabido que quase 40% dos homens com mais de 45 anos têm níveis de testosterona baixos.
Gente, já se sabe com estudos bem evidentes que a terapia com testosterona proporciona benefícios valiosos para homens e mulheres, já que não só os homens com deficiência de testosterona sofrem de uma variedade de sintomas sexuais e não sexuais, mas também que existem importantes riscos para a saúde associados à deficiência de testosterona não tratada, incluindo obesidade, osteoporose e aumento da mortalidade, pois níveis fisiológicos normais são essenciais para regular a resposta sexual, o desenvolvimento muscular, a saúde óssea e o funcionamento adequado do cérebro.
Então, sugiro que médicos e sociedades médicas parem de condenar o uso, mas sim que recriminem a overdose como qualquer outro medicamento e, que passem a melhorar a base de conhecimento sobre a terapia com testosterona, identificando o melhor candidato, a melhor via de administração, ajuste da dose, quando suspender, os reais benefícios e possíveis riscos, assim como qualquer tratamento medicamentoso.
Assista o video completo clicando no link aqui!