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Cálculo Urinário

A litíase pediátrica é um importante problema clínico na prática da urologia pediátrica. Devido à sua natureza recorrente, cada esforço deve ser feito para descobrir a anormalidade metabólica subjacente para que possa ser tratada adequadamente. A apresentação clínica tende a ser dependente da idade, com sintomas como dor no flanco e hematúria sendo mais comum em crianças maiores. Sintomas inespecíficos (por exemplo, irritabilidade, vômitos) são comuns em crianças mais jovens. Ingestão adequada de líquidos e restringir o uso de sal dentro da tolerância diária são as recomendações gerais, além das recomendações médicas específicas contra as anormalidades metabólicas detectadas.

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    Sobre

    Avaliação Metabólica
    Análise físico-química do cálculo eliminado ou coletado via cirurgia. Em seguida, realizar exames de sangue, cultura de urina e urina de 24 horas. O manejo dependerá da composição do distúrbio metabólico encontrado.

    Tratamento
    O tratamento da litíase urinária pediátrica depende do tamanho, da localização e da variação da anatomia, se existente.

    Recomendações

    Use radiografia simples de abdome e ultrassom como as principais técnicas de imagem para o diagnóstico e acompanhamento de cálculos. A TC de baixa dose de contraste em casos de diagnóstico duvidoso, especialmente de cálculos ureterais ou casos complexos que requerem cirurgia.
    Faça uma avaliação metabólica em qualquer criança com litíase urinária. Qualquer tipo de tratamento intervencionista deve ser apoiado com tratamento médico para a anormalidade metabólica subjacente, se detectada.
    Limite a cirurgia aberta a circunstâncias em que a criança é muito jovem com grandes pedras, em associação com problemas congênitos que requerem correção cirúrgica e/ou com deformidades ortopédicas graves que limitam o posicionamento para procedimentos endoscópicos.

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